Do que não falamos quando dizemos ‘colonialismo de dados’: o tempo ogúnico como operador analítico

What we don't talk about when we say 'data colonialism': Ogunic time as an analytical operator

Autores/as

  • Luiz Carlos Pinto da Costa Júnior

Palabras clave:

Tecnodiversidade, Colonialismo de Dados, Candomblé

Resumen

As formas contemporâneas de poder e opressão vêm sendo progressivamente guiadas por um novo modelo de produção de conhecimento baseado na extração e processamento de dados. O complexo conjunto de fenômenos associados a essa inflexão tem intensificado processos de cncentração, vigilância e novas formas de colonização. Esse texto está vinculado a um projeto de pesquisa que se coloca o duplo problema: que elementos e personagens conceituais do Candomblé Nagô (ketu), e das cosmotécnicas associadas, nos ajudam a recontextualizar e interpretar as tecnologias digitais, seus princípios e consequências? Como tais referências podem nutrir uma pedagogia não escolar para reagir a tal cenário, em sintonia com a tradição  latinoamericana de insurgência contra-colonial? A investigação, de caráter teórico, é conduzida metodologicamente por Revisão Bibiográfica, Etnografia e Entrevistas Narrativas.

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Publicado

2023-03-23

Número

Sección

GT 19: Comunicación Digital, Redes y Procesos / Comunicação Digital, Redes e Processos