Do que não falamos quando dizemos ‘colonialismo de dados’: o tempo ogúnico como operador analítico
What we don't talk about when we say 'data colonialism': Ogunic time as an analytical operator
Palabras clave:
Tecnodiversidade, Colonialismo de Dados, CandombléResumen
As formas contemporâneas de poder e opressão vêm sendo progressivamente guiadas por um novo modelo de produção de conhecimento baseado na extração e processamento de dados. O complexo conjunto de fenômenos associados a essa inflexão tem intensificado processos de cncentração, vigilância e novas formas de colonização. Esse texto está vinculado a um projeto de pesquisa que se coloca o duplo problema: que elementos e personagens conceituais do Candomblé Nagô (ketu), e das cosmotécnicas associadas, nos ajudam a recontextualizar e interpretar as tecnologias digitais, seus princípios e consequências? Como tais referências podem nutrir uma pedagogia não escolar para reagir a tal cenário, em sintonia com a tradição latinoamericana de insurgência contra-colonial? A investigação, de caráter teórico, é conduzida metodologicamente por Revisão Bibiográfica, Etnografia e Entrevistas Narrativas.
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Derechos de autor 2023 Luiz Carlos Pinto da Costa Júnior

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